Proporção de jovens que não estuda nem trabalha é superior nestas regiões devido à fragilidade dos tecidos económicos e a fenómenos como o abandono escolar. Tendência cresceu nos últimos cinco anos, aponta estudo europeu coordenado pelo Iscte.
A proporção de jovens que não estudam nem trabalham (conhecidos como “nem-nem”) é maior em zonas rurais do que em cidades ou zonas medianamente urbanizadas. Esta população está mais exposta à fragilidade da economia destes territórios e a fenómenos como o abandono escolar precoce ou a mobilidade, que acentua os problemas de desertificação, conclui um relatório coordenado pelo Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, no âmbito de um projeto europeu de investigação.
Fonte: Jornal Público
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